domingo, 26 de outubro de 2008

dadedadedade2


"a".
Parece tão simples, mas por tantas vezes foi tão complicado estar ali.
Bastou ficarmos uns meses sem, que tá todo mundo se coçando pra fazer tudo de novo.
Coisa boa de fazer, coisa boa de construir. Montar e desmontar cenário é praticamente um divã do grupo (hehehe).
Salve salve simpatia... não há quem, de opinião confessa, que não se envolva com aquelas bonequinhas, que por vezes são as gatinhas do chuck outras as barbies do sonhos ou ainda as fofoletes e emílias [e no meu caso especificamente: a olívia palito]...
Na verdade se trata da autonomia da mulher, veja só até onde nos embebedamos de Franca Rame e Dário Fo: mulheres com seus dilemas, seus parceiros, seu sexo, medos, anseios e tudo mais que todas sabem.
E pra não dizer que são idéias já muito ditas e vistas, "a" apresenta o risco da atriz em cena, com seu imaginário parceiro que todo o público consegue VER, ele praticamente se materializa...
(Desculpem-me a auto-confiança, mas ouvi tanto isso já que introduzi).
Num cenário que busca o visceral, as luzes e os figurinos mesclam nosso olhar e diante de todos estão elas, as bonequinhas e suas histórias que estamos loucas para recontar.

... também sinto essa saudadedadedade.

by Lu Holanda
http://umaatriz.blogspot.com/

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